Acordei, sem querer, abri os olhos. ao invés de ver o branco do tecto, vi o castanho do teu olhar. Já lá vão dias, que a minha vista não te põe em cima mas ainda estás tão nítido... Cada pormenor no seu lugar, retido na imaginação sem fim. E tortura-me, juro. A espera é doentia, interminável, por ouvir dos teus lábios o meu nome. Apenas e só isso. A tua voz. Maldita paixão que me tornar fraca e vulgar. Não gosto do amor, não gosto. Daí, preferir o silencio. Mesmo assim, este desejo mata-me.
De
s. a 11 de Março de 2012 às 13:20
não tens de quê (:
De
Lhuna a 11 de Março de 2012 às 12:25
a espera aumenta o desejo. a espera mata mas o desejo, na altura certa, é-nos o mundo.
obrigada :)
De
s. a 11 de Março de 2012 às 11:53
eu também querida :)
De
s. a 11 de Março de 2012 às 11:51
mais cedo ou mais tarde vao acabar por acertar as coisas :)
De
s. a 11 de Março de 2012 às 11:46
não sabia . pensava que tinham grupos de amigos distintos só isso.
De
s. a 11 de Março de 2012 às 11:39
mas vocês não andam na mesma escola?
De
Mariana a 11 de Março de 2012 às 11:39
Obrigada;) Isto está mesmo giro. Adorei a descrição!
Beijos
De
s. a 11 de Março de 2012 às 11:37
também tens razão.
De
s. a 11 de Março de 2012 às 11:30
já tive uma relação parecida...
De
s. a 11 de Março de 2012 às 11:14
isso foi mesmo sério. vocês estão ou tem estado juntos?
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